Construção civil deve crescer 4,5% em 2023

Pelo segundo ano consecutivo, o setor de construção civil registra um crescimento acima da economia nacional. Conforme dados da Prospecta Analytica, o segmento teve uma expansão de 3% no primeiro semestre deste ano, comparando com o mesmo período de 2021. Também foram criadas mais de 430 mil vagas com carteira assinada entre março de 2020 a maio de 2022, de acordo com pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).Para 2023, a previsão permanece positiva. A expectativa é que o mercado apresente um crescimento de 4,5%, impulsionado pela estabilidade do preço dos materiais de construção e pela melhora na economia do país, gerando confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e novos financiamentos.Segundo dados Prospecta Analytica, reformas de casas e construção de residências também são destaques para 2023, devido ao aumento da demanda por projetos na planta.“No período da pandemia, como as pessoas começaram a ficar mais em casa, houve um expressivo aumento de reformas para criar espaço para home office e melhorar a área de lazer, o que colaborou com o crescimento do mercado de construção. Houve uma pequena desaceleração em 2021 devido à falta de materiais de construção e o preço das matérias-primas, mas vimos esses custos de estabilizarem em 2022, o que fez a indústria crescer”, explicou o engenheiro Paulo Chueire, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE. “Já estamos com muitos projetos para serem executados ano que vem, a expectativa para 2023 é grande”, completou o engenheiro.O mercado de construção civil no franchising também tem registrado um desempenho positivo. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a categoria de Casa & Construção registrou um faturamento de R$ 3,5 bilhões no segundo semestre de 2022, um crescimento de 17,4%, em relação ao mesmo período do ano passado.A expectativa é que o setor de franchising termine 2022 com 12% de expansão.Fonte da matéria: Diário de Curitiba Link da matéria: https://diariodecuritiba.com/2022/12/01/construcao_civil_deve_crescer_4_5_em_2023_diz_estudo/
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O cenário da Construção Civil para 2022

O mercado imobiliário e a construção civil são dois segmentos que conseguiram continuar em alta mesmo durante a pior fase da pandemia do Covid-19. Para se ter uma ideia, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 2020 as vendas de unidades residenciais novas cresceram 9,8% no Brasil.Para este ano, as previsões são de crescimento entre 5% e 10% diante de uma alta de 3% do PIB. Entretanto, alguns especialistas também acreditam que, nos próximos dois anos, o mercado não continuará nesse processo de crescimento.Acredito que, diante dos olhos dos especialistas, um dos maiores incentivos, inclusive em época de pandemia, é a viabilidade de crédito proporcionada pelo governo, que incentiva o mercado em taxas junto com os bancos. Neste cenário, sabemos que o mercado não terá crédito para sempre e talvez o crescimento se atenue um pouco.É importante entender que o mercado sempre se adapta. Pelo fato de que, daqui a dois anos, os bancos e o Governo não incentivarem mais as taxas, é provável que haja uma redução no mercado imobiliário em si, porque haverá menos oferta de crédito, menos construção e dinheiro no mercado para as pessoas financiarem imóveis. Porém, este é um olhar voltado mais para o mercado residencial.Quando paramos para falar de construção civil, estamos falando da área industrial e do varejo. Essas áreas nunca param, elas se adaptam. Em um cenário em que as indústrias e lojas não vão crescer, ao menos elas manterão o que tem ou renovarão, olhando para um prisma de melhorar pontos que possam viabilizar o crescimento dos lucros deles.Durante a pandemia, construtoras que trabalham viabilizando o mercado imobiliário através de financiamento do banco, continuaram trabalhando independente da pandemia. Já as construtoras que trabalham sob demanda sofreram, pois as empresas não sabiam para onde o mercado estava indo e cortaram investimento.Com uma visão de oferta de crédito reduzida, essa parte do setor começará a se adaptar e o mercado continuará girando. Talvez não com tanto crescimento, mas seguirá sem parar.O olhar do mercado para o futuroApesar das retrações inevitáveis que aconteceram no mercado por conta da pandemia, as projeções são para que a construção civil tenha, em 2021, o maior crescimento do setor em oito anos.De acordo com o estudo Desempenho Econômico da Indústria da Construção do 2º Trimestre de 2021, realizado pela CBIC, a projeção de crescimento do setor neste ano subiu de 2,5% para 4%.Entretanto, é importante manter o olhar em algo que pode ser tanto positivo quanto negativo para o setor. Muitas pessoas seguraram os investimentos durante a pandemia e estão com demanda represada. Com isso, a vontade de investir e fazer novas possibilidades está alta.Depois de quase dois anos de pandemia, as pessoas estão se reestruturando e replanejando para começar a investir de volta. Estão começando a ter mais segurança, então as obras vão acontecer. Esse é o aspecto positivo do cenário para o futuro do mercado, mas também pode ser algo negativo.Durante a pandemia, a cadeia de produtos, insumos e equipamentos para a construção civil sofreu e ainda sofre muito com a falta de materiais. Se a demanda represada for solta de uma vez, a escassez de material pode ser uma das consequências. Infelizmente, é um setor que leva mais tempo para se recuperar.Além disso, um dos grandes desafios que o mercado deve se manter atento, é que a qualidade da mão de obra de construção civil é muito precária - as pessoas não estudam sobre e não são preparadas para a qualidade. Com o crescimento de obras, vai ser cada vez mais difícil encontrar uma mão de obra qualificada para trabalhar e garantir as entregas.Com a previsão de crescimento e novos investimentos para o mercado, a busca das construtoras é crescer cada vez mais junto ao mercado. Quando pensamos no futuro, a maior expectativa é se posicionar perante os grandes players como uma excelente alternativa para as adaptações de ambientes e para novas construções. Por isso, é importante trabalhar inúmeros procedimentos internos para fornecer a melhor estrutura para dar segurança às grandes empresas.É fundamental continuarmos olhando para as exigências das empresas, sempre entregando um padrão alto de qualidade de gestão, gerenciamento e entrega. A visão organizacional interna da construtora demonstra para os grandes players do mercado que é possível oferecer toda uma estrutura para que a obra aconteça no melhor dos procedimentos e com o máximo de segurança.*Victor Gomes é CEO da Expertise EngenhariaFonte: SEGS
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VOCÊ SABE O QUE ACONTECERÁ SE O SINDICATO DEIXAR DE EXISTIR?

VOCÊ SABE O QUE ACONTECERÁ SE O SINDICATO DEIXAR DE EXISTIR?NÃO EXISTIRÁ:- Convenção e acordo coletivos de trabalho; - Piso salarial; - Reajuste salarial; - Assistência jurídica; - Homologações de rescisões de contratos no sindicato, para conferência dos direitos; - Defesa contra o assédio moral dos trabalhadores; - Valorização da profissão; - Atuação contra o trabalho escravo; - Garantia de benefícios conquistados; - Fiscalizações nos canteiros de obras.#sindicato #sindicalismo #informacao #siticoncirp #afsys_sindical #trabalhadores #sejasocio
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LEROY MERLIN LANÇA SERVIÇO DE ALUGUEL DE FERRAMENTAS

A Loja da Leroy Merlin localizada no Shopping Lar Center, em São Paulo, criou um serviço de locação de ferramentas e equipamentos que visa ajudar os clientes em período de pandemia.O serviço já está disponível na Loja e permite a locação de mais de 30 itens como extensões, escadas, furadeiras, serra circular, marteles, lavadoras de alta pressão, extratora de tecido, scanner de parede entre outros.O novo serviço foi idealizado para hobbystas e adpetos do ‘Faça Você Mesmo’. “Oferecemos aos clientes máquinas e equipamentos que eles normalmente utilizam pouco, não tem espaço para guardar e não desejam investir altos valores neste momento. Mas também atende aquele Cliente que tem dúvidas sobre adquiri um equipamento, pois ele pode testá-lo, conhecê-lo em funcionamento antes de resolver comprá-lo”, informa João Alberto de Souza, gerente de vendas da Leroy Merlin Lar Center.Como alugar uma ferramenta ou equipamentoPara fazer a locação é necessário ter em mãos um documento com foto, CPF ou CNPJ e cartão de crédito com limite para garantia dos 30% do valor dos itens, que será estornado no ato da devolução.O custo da locação gira em torno de 5% do valor do item e pode ser feita através do WhatsApp (11) 94282-5130 ou na Loja.Segundo o gerente, a taxa de frete para entrega e retirada dos itens é calculada de acordo com o tamanho dos equipamentos solicitados ou se o cliente preferir pode retirar e entregar os itens alugados na loja de acordo com a data e horário mencionados no contrato de locação.O período de locação dos equipamentos pode ser diário, semanal ou quinzenal e renovados de acordo com a necessidade do cliente que pode locar até três itens de única vez.Economia compartilhadaO compartilhamento de produtos e serviços tem ganhado cada vez mais adeptos. De acordo com uma pesquisa realizada em 2019 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais brasileiras, 79% dos entrevistados acreditam que o compartilhamento de bens torna a vida mais fácil e funcional e 68% acreditam que em dois anos estejam participando efetivamente do consumo colaborativo.O compartilhamento de produtos e serviços, além de economizar, gera menos resíduos ao meio ambiente.“Às vezes, o que o cliente precisa é de um furo na parede para pendurar um quadro ou uma cortina e não da furadeira. Pensar no benefício do produto é a nova forma de nos relacionarmos com o ato de consumo, que nos garante benefícios econômicos, sociais e ambientais para todos”, enfatiza.Fonte: Sebrae Link: https://sebraeinteligenciasetorial.com.br/produtos/noticias-de-impacto/leroy-merlin-lanca-servico-de-aluguel-de-ferramentas/5ee8bae1ca02c519009166c5 Data da matéria: 16 de junho de 2020
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Custo da Construção sobe 0,21%

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M), divulgado hoje (26), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu para 0,21% em maio contra 0,18% de abril.Com o resultado, o INCC-M acumula inflação de 1,37% no ano e de 4,14% em 12 meses.Os materiais e equipamentos tiveram inflação de 0,56% em maio, acima do 0,44% de abril. Já os serviços registraram inflação menor em maio (0,02%) do que em abril (0,13%). A mão de obra teve, em maio, estabilidade de preços, assim como ocorreu no mês de abrilFonte da matéria: Moneytimes
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