6 LICENÇAS QUE TODO TRABALHADOR TEM O DIREITO TIRAR

De modo geral, quando um trabalhador falta ao serviço sem apresentar um atestado médico ou uma justificativa válida, isso pode resultar em prejuízos financeiros no seu salário. O empregador tem o direito de realizar o desconto correspondente à ausência. Em situações mais sérias, a falta injustificada no trabalho pode acarretar em outras penalidades, como advertências, suspensões e até mesmo a possibilidade de uma demissão por justa causa, onde o trabalhador perde todos os seus direitos associados. No entanto, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) prevê algumas licenças em que o trabalhador pode se ausentar do serviço sem sofrer qualquer tipo de penalização, incluindo a ausência de descontos salariais pelo período não trabalhado.Essas licenças são conhecidas como licenças remuneradas, o que significa que mesmo quando o trabalhador não está no serviço, ele não terá o seu salário reduzido. Todos os trabalhadores brasileiros tem direito de tirar as seguinte licenças:Licença maternidade; Licença paternidade; Licença médica; Licença nojo; Licença casamento; Licença militar.Fonte: JORNAL CONTÁBIL Leia na íntegra: https://www.jornalcontabil.com.br/6-licencas-que-todo-trabalhador-tem-o-direito-tirar/
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O Que Caracteriza Um Acidente De Trabalho?

Ninguém está livre de sofrer um acidente, não é mesmo? Isso pode ocorrer em seu local de trabalho ou a caminho dele. Assim, todos os colaboradores estão suscetíveis a sofrerem acidente de trabalho.Apesar de existir meios que ajudam a prevenir esses acidentes, e fornecem treinamentos e conscientização dentro das empresas sobre o acidente de trabalho, ainda assim existem dúvidas de qual procedimento seguir caso ocorra algo grave.
Na leitura a seguir vamos abordar os tipos de acidente de trabalho, os direitos do trabalhador e como evitar acidentes em uma empresa.

O que caracteriza acidente de trabalho?

Quando o colaborador sofre alguma lesão, perda ou redução de movimentos e até mesmo falecimento que tenha ocorrido em sua jornada de trabalho e que reduz ou impede de exercer seu cargo dentro da empresa, é validado como acidente de trabalho.Em muitos casos, os acidentes são posteriores a incidentes, que são indícios que apresentam riscos ao colaborador e não são resolvidos com certa urgência. Esses incidentes podem iniciar com um piso molhado, ar condicionado gelando em excesso, mesa faltando parafuso, cadeira com encosto deslocado.Entre outros exemplos como exposição radioativa, substâncias químicas, prédio em obras, se algum colaborador se machuca em uma dessas situações dentro do seu tempo de atuação, o incidente se transforma no acidente de trabalho.E nesses casos, é essencial a empresa saber como lidar e dar início a procedimentos de segurança e emergência para atender melhor esse colaborador e não piorar o seu quadro de saúde.

Como a empresa deve agir nesta situação?

A empresa precisa estar preparada para lidar com acidente de trabalho, ter um kit de primeiros socorros e também encaminhamento a emergência em casos mais graves. Separamos as principais ações:
  • Ajudar o colaborador e entender o que aconteceu;
  • Realizar encaminhamento;
  • Chamar transporte privado para encaminhamento;
  • Abrir comunicado interno para o setor responsável;
  • Acompanhar informações sobre o quadro do funcionário;
  • Fazer a emissão do CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho;
  • Manter disponibilidade ao colaborador.
A empresa também pode se cadastrar no CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que passa a dar um suporte mais qualificado para a empresa e seus colaboradores em relação ao que deve ser feito em caso de acidente de trabalho.
O CIPA é obrigatório por lei para empresas que possuem acima de 20 colaboradores, é formado pela empresa e alguns de seus funcionários, é feita a escolha através de uma votação.
O colaborador selecionado deve cumprir suas funções de conscientização e programas internos de prevenção de acidentes durante um ano, e o mesmo não pode ser demitido por justa causa durante o mesmo período.

Quais são os tipos de acidente de trabalho?

Existem tipos de acidentes diferentes e os três principais tipos de acidente no local de trabalho previstos em lei, são:

Acidente de trajeto 

São os que acontecem durante o percurso do colaborador até a empresa, por ter o deslocamento e estar exposto a riscos durante o caminho, acontecimentos graves ocorridos são configurados como acidente de trajetoPor exemplo, se o colaborador sofre algum acidente da empresa até em casa ou de casa até o trabalho, o colaborador também tem direito. Todavia, antes do colaborador ser indenizado é feita uma análise, para saber se a empresa será isenta ao pagamento ou não, pois se o colaborador desviou do caminho que faz diariamente ou levou muito tempo para se deslocar, causam a perda de indenização.

Acidente típico

Ocorre no próprio ambiente de trabalho, arredores ou ao exercer a função. Podem ocorrer quedas se não houver sinalização correta em casos específicos como o de pisos molhados. Assim como equipamentos e assentos quebrados, fiação elétrica exposta, falta de manutenção, exposição à radiação.Todos os acidentes causados por conta da execução da função, que ocorreu o acidente por negligência, falta de manutenção e até mesmo falta de aviso, configura acidente típico.

Acidente atípico

São as doenças ocupacionais, que possuem relação com o ambiente de trabalho e podem acontecer em momentos de intervalos, descansos e que ocorrem com certa frequência. Por não serem tão visíveis quanto a acidentes são mais difíceis de serem identificados.Podem ocorrer no decorrer do tempo e não diariamente como o acidente típico, acontecem através de coisas fora do comum como contaminações, lesões, danificações, sabotagem, perda de visão, excesso de barulho.

Quais os direitos garantidos ao trabalhador?

Primeiramente, se o caso for um acidente, dentro do local de trabalho, a primeira coisa a ser realizada é buscar auxílio médico e comunicar o empregador sobre o fato ocorrido, no caso das doenças ocupacionais ou de trabalho, a assistência médica deve ser constante.Quando o caso não é culpa do trabalhador é direito dele:
  • O Auxílio-Doença acidentário ou Auxílio-Acidente;
  • Ser reembolsado pelo empregador pelas despesas com medicamentos e com médicos;
  • Afastamento pelo tempo necessário;
  • Após retornar do afastamento, uma estabilidade de 12 meses garantida dentro de seu emprego;
  • No caso de uma perturbação funcional permanente, receber uma aposentadoria por invalidez junto ao INSS;
  • No caso de morte, os dependentes recebem uma pensão.
O Auxílio-doença é direito do segurado empregado a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade, conforme citado pelo Art. 20. Ou seja, os empregados detentores de incapacidade por período de até 15 dias não terão direito ao benefício previdenciário.

Como evitar acidentes de trabalho?

Assim, além de fazer parte da comissão de prevenção a acidentes e saber de todos os procedimentos do CAT, é importante levar em consideração algumas dicas:
  1. Tenha equipamentos adequados para o trabalho, que mantenham a segurança dos funcionários como mesas, cadeiras ergométricas e computadores na altura dos olhos. Em caso de exposição a químicos, oferecer óculos, touca e luvas, em serviços de obras ter disponível capacetes;
  2. Identifique todos os riscos presentes na empresa que podem causar acidente de trabalho ou doenças ocupacionais;
  3. Deixe visível sinalização, que indique algum problema como aparelhos ou elevadores em manutenção, indicativos de pisos molhados ou buracos;
  4. Verificar periodicamente o ambiente de trabalho, checando com os funcionários se possuem queixas ou indicações de melhorias, se precisa realizar troca de equipamentos.FONTE: JORNAL CONTÁBIL LINK DA MATÉRIA: https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-caracteriza-um-acidente-de-trabalho/
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É possível aliar crescimento e rentabilidade a um modelo de negócios sustentável?

É crescente a preocupação mundial com relação às mudanças climáticas e os riscos que esse processo traz para o planeta. Governos, grupos da sociedade civil, pesquisadores e cientistas vêm adotando medidas para tentar conter as emissões de dióxido de carbono na atmosfera e elevar o uso de energias renováveis. Passados sete anos do Acordo de Paris[1], no entanto, assinado por 195 países que se comprometeram com tais metas, é nítido que sem uma participação intensa das empresas e indústrias não será possível atingir o objetivo de manter a elevação da temperatura do planeta em menos de 2ºC. Dentre os mais diferentes segmentos da economia, a construção civil é um dos setores mais desafiadores, sendo responsável por 30% de todas as emissões anuais, segundo o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUMA)[i][2]. A organização diz que para que o setor atinja a neutralidade de emissões até 2050, a Agência Internacional de Energia (AIE) estima que as emissões diretas de CO2 dos edifícios precisam, até 2030, diminuir em 50% e as emissões indiretas do setor de construção em 60%. Isto equivale a uma queda das emissões na construção civil de cerca de 6% ao ano até 2030.Reduzir estes números e trabalhar rumo à neutralidade dentro de trinta anos não é tarefa fácil. Conduzir grandes empresas no processo de transição rumo à sustentabilidade envolve, sobretudo, modernização e alterações de processos industriais, missões que abraçamos na Saint-Gobain como pilares centrais dos nossos negócios em todo o mundo.Metas ousadasMantendo nosso espírito de inovação e liderança, na Saint-Gobain estabelecemos mundialmente prazos internos até 2030, como redução de 33% das emissões para os escopos 1 e 2, e de 16% para o escopo 3, ambos em termos absolutos em relação a 2017. Além disso, 100 milhões de euros são alocados a cada ano para despesas de capital e P&D com foco na redução das emissões de CO2.A busca por produtos mais sustentáveis e a crescente conscientização dos consumidores também fazem com que, atualmente, as soluções verdes sejam responsáveis por 72% das vendas do Grupo, resultando na prevenção de cerca de 1.3 milhão de toneladas de emissões de CO2 ao longo de sua vida útil todos os anos.Materiais levesPara além dos impactos quantitativos, diretamente relacionados às reduções do volume de emissões de CO2 anuais, um norte importante das nossas operações tem sido a missão de nos fortalecermos como líderes em construção leve e sustentável. Isso, traduzido em soluções acessíveis, está em nossos produtos como revestimentos, fachadas e vidros, capazes de gerenciar melhor as trocas de temperatura, otimizando o uso do ar-condicionado e, consequentemente, trazendo redução do gasto de energia, o que resulta na redução de emissões, e assim por diante.Contando com bons resultados do trabalho do nosso Centro de Pesquisa e Desenvolvimento – localizado em Capivari, SP - temos aumentado esta participação em diferentes mercados. São passos importantes que nos ajudam a ter um impacto positivo não só na redução do consumo de energia elétrica e água dos edifícios, mas também na geração de resíduos do processo de construção, trazendo sistemas completos de fachadas leves e de pré-fabricados.Bons exemplos no Brasil Estima-se que até 2025 a construção civil gere 2,2 bilhões de toneladas de resíduos, o que soa um alerta vermelho que deve ser levado a sério por todos os integrantes da cadeia produtiva do setor. Nas nossas atividades, a busca pelo impacto positivo sobre este cenário já vem rendendo excelentes resultados.Em Maraú, na Bahia, a Saint-Gobain e seus parceiros foram responsáveis pela criação do maior complexo residencial de construção modular da América Latina. Os módulos que compõem o empreendimento foram construídos utilizando materiais de construção leve, e percorreram cerca de 1.700 km até o destino final, chegando praticamente finalizados no canteiro de obras, sendo necessário apenas mínimos ajustes após instalado na fundação.Nesse sistema de construção, onde parte dos elementos são construídos e montados dentro de um ambiente de fábrica controlado, é possível ter ainda mais eficiência nos processos.Outro projeto importante é o novo terminal do Aeroporto Internacional de Florianópolis, que utilizou 24 mil metros quadrados dos sistemas de fachadas leves da Saint-Gobain, além das soluções para ambientes internos. Destaco ainda soluções para casas e prédios residenciais, em que trabalhamos com grandes e importantes empreendimentos como este, onde soluções de construção leve e sustentável trazem benefícios como isolamentos adequados de temperatura e ruídos, bem como produtividade nas obras e menor impacto ambiental.Estratégia Grow & Impact As iniciativas que colocam a empresa em posição de liderança em construção leve e sustentável são um dos pilares da estratégia de crescimento Grow & Impact, adotada globalmente em todo o Grupo, que completou um pouco mais de um ano de implementação no Brasil.O mapa de expansão de negócios tem seis pilares. Três deles voltados ao desenvolvimento dos negócios: posicionamento em mercados líderes de alto crescimento; foco em soluções com sustentabilidade e rendimento; e inovação centrada no cliente e nos dados. E outros três focados no ambiente dos colaboradores, com o fortalecimento da cultura TEC (trust-empowerment-collaboration); a implementação de valores de ESG nas ações e decisões; e a construção de equipes com mais diversidade e inclusão.E os resultados mostram que é possível aliar sustentabilidade e rentabilidade, dentro do nosso objetivo traçado de duplicar as vendas na América Latina até 2025, além de alavancar o Brasil da quinta para a terceira posição dentro dos maiores mercados mundiais da Saint-Gobain.Do total de 44,2 bilhões de euros em vendas globais em 2021, 72% se referem a produtos ligados à sustentabilidade. São números que corroboram nossa visão de negócios atual: seguir com crescimento forte com cada vez menos impacto sobre o ambiente, priorizando materiais leves que promovam sustentabilidade, proporcionando mais conforto e bem-estar – fazendo do mundo, de fato, um lugar melhor para se viver.FONTE: EXAME LEIA NA ÍNTEGRA: https://exame.com/esg/e-possivel-aliar-crescimento-e-rentabilidade-a-um-modelo-de-negocios-sustentavel/
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Custo da construção civil avança no mês de janeiro

O Índice Nacional de Custo da Construção Civil – Mercado (INCC-M), divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), revelou uma alta de 0,32% nos custos do setor em janeiro. Com isso, o acumulado dos últimos 12 meses chega a 9,05%.Ainda com base no índice, o primeiro mês de 2023 registrou um aumento de custo superior ao de dezembro de 2022, quando o custo da construção civil aumentou em 0,27%.

Índice revela aumento dos custo da construção civil

Apesar da alta maior, o aumento deste mês de janeiro é inferior ao mesmo período de 2022. O setor apresentou uma alta de custo de 0,64%, além de um acumulado de 12 meses de 13,70%.O levantamento da alta dos custos da construção civil é pesquisado entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês em questão. A pesquisa feita pela FGV em sete capitais apresenta a aceleração dos preços em duas delas: Belo Horizonte (de 0,14% para 3,17%)  e Salvador (de 0,25% para 0,45%).

Detalhes revelados na pesquisa

O índice de custo da construção civil levantado pela FGV, além do avanço de 0,32% registrado em janeiro, detalha outras percepções sobre o setor. Segundo a pesquisa, os materiais, equipamentos e serviços foram de 0,38% em dezembro para uma queda de 0,12% em janeiro.O levantamento destaca também que “Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,62% para -0,55%”.Enquanto o subgrupo que apresentou aumentos seguidos nos dois últimos meses foi o da mão de obra. O avanço registrado no custo da mão de obra da construção civil foi de 0,16% em dezembro e de 0,77% no primeiro mês de 2023.FONTE: SEU CREDITO DIGITAL LINK: https://seucreditodigital.com.br/custo-da-construcao-civil-avanca-no-mes-de-janeiro/
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USO DE EPIS: ENTENDA O QUE NÃO PODE FALTAR NA SUA OBRA

Atualmente na construção civil, existem diversas atividades complexas e com os mais variados riscos ocupacionais. Desta forma, a utilização dos Equipamentos de Proteção Individuais (EPIs) é de extrema importância e deve ser considerada por todos os colaboradores, para assim, aumentar a segurança e a proteção dos mesmos contra os riscos ocupacionais identificados nos canteiros de obra.Para garantir a segurança dos profissionais em canteiros é importante que ele esteja preparado para executar qualquer função e, principalmente, naquelas que acarretem risco à integridade, o mesmo seja previamente orientado e capacitado pelo seu empregador para a sua atividade antes mesmo de iniciar a tarefa (em atendimento a legislação, em especial as NR (Normas Regulamentadoras) que garantem o cumprimento das leis que protegem e asseguram a integridade do profissional).Segundo Rodrigo Trevisan, gerente de QSMS da Libercon Engenharia, seguindo as análises preliminares de risco, cada grupo homogêneo de trabalhadores deve ser orientado a realizar práticas preventivas, por exemplo, o uso adequado dos EPIs. “Cabe ao empregador realizar a distribuição dos EPIs adequados, promover as instruções de uso e a fiscalização”, ressalta. Ainda segundo Trevisan, ao empregado, por sua vez, cabe promover o uso correto, bem como a manutenção e a guarda adequada dos equipamentos. Os principais EPIs, utilizados no segmento da construção civil são:
  • Capacete de segurança;
  • Protetores auriculares;
  • óculos de segurança;
  • Luvas de proteção;
  • Botas de segurança;
  •   Cinto de segurança (para trabalhos em altura).
Sendo assim, o uso dos EPIs ou equipamentos de segurança, permite que a execução dos trabalhos seja realizada de forma mais segura e em conjunto com outras ações preventivas, incorpora um bom plano de SST nas empresas. Os EPIs mais utilizados são os seguintes: capacete com jugular; protetores auriculares; óculos de proteção; proteção facial; respiradores/máscaras de proteção; luvas; cintos de segurança; e botas. Para a execução de serviços em alturas elevadas, existem alguns tipos diferentes de cintos de segurança (para profissionais de obras): o abdominal, para trabalhos de posicionamento em altura, que permite que o profissional da obra possa ficar com as suas mãos livres para realizar uma tarefa. Já o cinto paraquedista, é adequado para a melhor movimentação em locais acima de dois metros. “A escolha pelo uso de determinado modelo vai depender tanto da obra quanto da função executada, sendo a responsabilidade do fornecimento do equipamento do empregador ou dono da obra”, complementa.

Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho

As Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho, foram sancionadas através da Lei 6.514/77 e aprovadas pela Portaria 3.214, em meados de 1978, formando assim um alicerce para  fundamentar todo o segmento de segurança e saúde no trabalho do país. A Norma Regulamentadora 35, ou apenas NR 35, estabelece os requisitos mínimos de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, em prol da segurança e saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com trabalhos em altura, assim como o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR).Houve recentemente uma atualização na regulamentação da norma onde foram elaborados um novo modelo de cronograma a ser seguido de acordo com cada uma das etapas de obra onde cada fase possui um planejamento específico para garantir a segurança e as adequações necessárias. Outro ponto a ser ressaltado sobre o uso de EPIs nas obras é a importância da capacitação dos trabalhadores para que estejam aptos a operar as máquinas seguindo as orientações da norma, pois a partir do momento em que se utiliza um equipamento diferente, deve-se ter os treinamentos necessários.FONTE: MAPA DA OBRA LINK DA MATÉRIA: https://www.mapadaobra.com.br/gestao/uso-de-epi-equipamentos-de-seguranca/
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Construção lidera criação de empregos e tem 1.921 vagas abertas

PIB (produto interno bruto) da construção vai terminar o ano com uma expansão bem maior do que foi previsto, conforme dados divulgados nesta terça-feira (6) pelo Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção) e pela Fundação Getulio Vargas.O PIB do setor deve ter alta de 7% em 2022, resultado 3,5 vezes acima da projeção feita em janeiro, quando apontava crescimento de 2%. Como reflexo, a oferta de vagas de emprego vem aumentando.O setor da construção civil foi o destaque em outubro do Caged (Cadastro Nacional de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência, com um aumento de mais de 12,5% no estoque de empregos formais (288.517).A coordenadora de estudos da construção da FGV, Ana Maria Castelo, acrescentou que a economia brasileira como um todo cresceu mais que o previsto. Isso gerou mais empregos, engrossou as rendas e criou demanda por imóveis, o que ajudou a aquecer o setor."Vimos uma recomposição do mercado de trabalho. Essa massa efetiva cresceu muito acima do esperado e gerou valor adicionado para a construção", apontou.Essa geração de empregos também se espalhou pela construção. O Sinduscon-SP e a FGV previam a criação de um total de 110 mil vagas de trabalho no setor em 2022. Já o resultado acumulado nos últimos 12 meses até outubro havia alcançado a marca de 242 mil, o que evidencia um nível de atividade bastante aquecido.O segmento de edificações (obras residenciais e comerciais) deve fechar com alta de 13% em 2022, sendo, portanto, o principal responsável pelo avanço de 7% do PIB setorial. Na sequência, vêm os serviços especializados para obras, que devem fechar com alta de 12%.Atualmente, são 1.921 vagas de emprego abertas no setor da construção civil, nos portais de recrutameno e seleção. Segundo a Empregos.com.br, o cargo com mais oportunidades é o de eletricista, com 467 vagas, seguido pelos de pedreiro (423), pintor (176), armador (121) e arquiteto (117). Para se candidatar, basta acessar o site, cadastrar o currículo e escolher a vaga.FONTE: R7 LEIA NA ÍNTEGRA: https://noticias.r7.com/economia/construcao-lidera-criacao-de-empregos-e-tem-1921-vagas-abertas-06122022
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Construção civil deve crescer 4,5% em 2023

Pelo segundo ano consecutivo, o setor de construção civil registra um crescimento acima da economia nacional. Conforme dados da Prospecta Analytica, o segmento teve uma expansão de 3% no primeiro semestre deste ano, comparando com o mesmo período de 2021. Também foram criadas mais de 430 mil vagas com carteira assinada entre março de 2020 a maio de 2022, de acordo com pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).Para 2023, a previsão permanece positiva. A expectativa é que o mercado apresente um crescimento de 4,5%, impulsionado pela estabilidade do preço dos materiais de construção e pela melhora na economia do país, gerando confiança no consumidor e impactando na venda de imóveis e novos financiamentos.Segundo dados Prospecta Analytica, reformas de casas e construção de residências também são destaques para 2023, devido ao aumento da demanda por projetos na planta.“No período da pandemia, como as pessoas começaram a ficar mais em casa, houve um expressivo aumento de reformas para criar espaço para home office e melhorar a área de lazer, o que colaborou com o crescimento do mercado de construção. Houve uma pequena desaceleração em 2021 devido à falta de materiais de construção e o preço das matérias-primas, mas vimos esses custos de estabilizarem em 2022, o que fez a indústria crescer”, explicou o engenheiro Paulo Chueire, diretor da franquia de construtora JMCHUEIRE. “Já estamos com muitos projetos para serem executados ano que vem, a expectativa para 2023 é grande”, completou o engenheiro.O mercado de construção civil no franchising também tem registrado um desempenho positivo. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a categoria de Casa & Construção registrou um faturamento de R$ 3,5 bilhões no segundo semestre de 2022, um crescimento de 17,4%, em relação ao mesmo período do ano passado.A expectativa é que o setor de franchising termine 2022 com 12% de expansão.Fonte da matéria: Diário de Curitiba Link da matéria: https://diariodecuritiba.com/2022/12/01/construcao_civil_deve_crescer_4_5_em_2023_diz_estudo/
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Horas extras e banco de horas são duas formas de compensar o trabalho fora do horário da jornada em contrato. Em suma, é fundamental que o serviço feito além do horário tenha registro, para que os pagamentos sejam feitos de forma correta. Mas, qual é a diferença entre os dois modelos? Quais as vantagens e desvantagens de cada um? Veja a seguir na leitura abaixo.O que é banco de horas?A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) permite que os trabalhadores façam até 2 horas extras no final da jornada de trabalho, se houver necessidade para finalização das demandas.A forma como o trabalhador será retribuído depende da política da empresa empregadora, mas, ele pode receber o valor equivalente às horas trabalhadas ou pode acumulá-las em um banco de horas.Ao criar um banco, a empresa permite que o colaborador compense o período extra trabalhado com folgas ou redução de jornada.Como funciona o banco de horas? Quando a empresa opta pelo regime de banco de horas, a jornada de trabalho do colaborador é controlada, como determina a CLT, e qualquer período excedente é creditado em uma espécie de banco. Desta maneira, o profissional acumula horas que podem sofrer descontos futuramente. Dessa forma, a intenção é que o trabalhador possa auxiliar a empresa em momentos nos quais é necessário permanecer por mais tempo no trabalho e, posteriormente, o empregado seja recompensado com um período de descanso.O que são horas extras? Resumidamente, é toda hora excedente que o colaborador trabalha além da sua jornada de trabalho normal. Segundo as regras da CLT, a jornada de trabalho não pode exceder a carga horária de 8 horas diárias ou 44 horas semanais. Caso esse limite de tempo ultrapasse, o colaborador deve receber a mais por isso.O que diz a lei sobre horas extras e banco de horas?Fonte de matéria: Jornal Contabil Leia na íntegra: https://www.jornalcontabil.com.br/quais-as-vantagens-e-desvantagens-do-banco-de-horas-e-horas-extras/ #BANCODEHORAS #DIREITOS #HORAEXTRA #SINDICATO #TRABALHADORES
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Bom momento da construção civil deixa mercado otimista

A construção civil brasileira vive um momento de otimismo. Muito disso puxado pela variação acumulada de 12 meses do volume de vendas de materiais de construção que, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), chegou a 2,9% nos últimos 12 meses.Os últimos resultados publicados pelo IBGE referente ao setor perceberam uma boa relação dos custos médios e índices por áreas geográficas. Conforme a pasta, no Brasil, em setembro, este índice variou 13,11%, o que fez com que o preço por m² construído chegasse a R$ 999,96.Para Bruno Marciano, sócio e diretor-comercial da Projelet, empresa em inteligência na engenharia de instalações e modelagem BIM no segmento da construção civil, este cenário é uma demanda decorrente. Para o gestor, o Brasil se recupera de uma baixa de demanda no setor somado a uma valorização do produto.“Acredito que o déficit habitacional no país, somado ao aumento da demanda, a diminuição da oferta e o valor que o consumidor passou a atribuir a moradia e ao mesmo tempo a taxa de juros ainda atrativa, são fatores que explicam o cenário de alta no segmento da construção civil. Então o mercado da construção civil aquecido acarreta por consequência um aquecimento no mercado de projetos, que é um dos agentes fundamentais desta indústria”, explica.Esse contexto, além de favorável para o próprio segmento, também é um forte impulsionador de toda a economia. É o que defende o financista e assessor de investimentos da Atrio Investimentos, Gustavo Vaz.“O crescimento visto em 2022 pelo setor de construção civil pode ser examinado por várias variáveis, como a ampliação do programa Casa Verde e Amarela do Governo Federal abaixando os juros efetivos de 8,6% para 7,6% ao ano, mas também pela redução da inflação da cadeia produtiva brasileiros nos últimos meses em conjunto com a redução do preço do Aço que afeta direta o custo do setor. Vejo, no entanto, um horizonte não tão claro para estas mesmas variáveis para os próximos anos”, contextualiza Gustavo.A mão de obra também teve sua valorização gradativa ao longo deste ano. Ainda de acordo com o IBGE, em abril deste ano, o número-índice do custo médio por m² da mão de obra foi de 983,53. Já ao final de setembro, esse indicativo chegou a 1.056,09.“Isto é devido ao fato que a construção civil emprega muitos brasileiros dentro de várias faixas etárias, educacionais, e de renda. São projetos também normalmente longos, então são empregos muitas vezes mais estáveis principalmente se houverem projetos consecutivos podendo prolongar então o emprego por décadas”, salienta o financista da Atrio Investimentos.Ainda que valorizada, com o acirramento do mercado, a busca pela mão de obra se torna cada vez mais competitiva. “Além da necessidade de se ter excelência ao contratar, precisamos estar sempre na zona de desafio, para proporcionar salários compatíveis com o mercado e ao mesmo tempo promover um ambiente de trabalho favorável para a retenção do nosso time, que é o que temos de mais precioso. Para isso, investimos pesadamente no setor de Recursos Humanos, que aqui na Projelet chamamos de Setor de Cuidar de Gente”, ensina o sócio da Projelet.Fonte: Mundo do Marketing Link: https://www.mundodomarketing.com.br/noticias-corporativas/conteudo/280235/bom-momento-da-construcao-civil-deixa-mercado-otimista
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5 doenças que mais atacam os trabalhadores

5 doenças que mais atacam os trabalhadoresA atividade profissional toma parte de grande parte da nossa vida dos brasileiros praticamente todos os dias. Muitas pessoas inclusive ficam mais tempo trabalhando do que estando próximo dos seus familiares.Essa é uma situação cada vez mais comum na vida de milhões de pessoas, no entanto, muitas vezes essa situação acaba cobrando um preço, onde o excesso de trabalho acaba se transformando em uma doença.Para se ter uma noção das doenças envolvendo o ambiente de trabalho, de 2012 a 2020, o Brasil registrou 5,6 milhões de doenças e acidentes que vitimaram trabalhadores no país.O trabalho com certeza precisa ser levado a sério, no entanto, a sua saúde deve ser ainda mais importante. Justamente por isso, hoje apresentaremos cinco doenças que mais afastam os trabalhadores em todo o país.Síndrome de Burnout A Síndrome de Burnout, também conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, se trata de uma doença mental que surge quando o trabalhador passa por situações desgastantes no ambiente de trabalho, seja por decorrente de muita responsabilidade ou excessos.A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. Esta síndrome é muito comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão, assim como por suas responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.Os principais sintomas são:Cansaço excessivo, físico e mental; Dor de cabeça frequente; Alterações no apetite; Insônia; Dificuldades de concentração; Sentimentos de fracasso e insegurança; Negatividade constante; Sentimentos de derrota e desesperança; Sentimentos de incompetência; Alterações repentinas de humor; Isolamento; Fadiga; Pressão alta; Dores musculares; Problemas gastrointestinais; Alteração nos batimentos cardíacos.Fonte da matéria: JORNAL CONTABIL Leia na íntegra: https://www.jornalcontabil.com.br/5-doencas-que-mais-atacam-os-trabalhadores/
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