Recusa à vacina ou ao uso de máscara pode levar à demissão por justa causa.

A campanha nacional de vacinação contra a Covid-19 está prestes a começar, mas, em meio à disseminação de desinformação, muitos brasileiros afirmam que não irão tomar o imunizante. A decisão, no entanto, pode custar o próprio emprego. A recusa à vacina ou ao uso de máscara aumenta as chances de contrair a doença, e o empregado pode ser demitido por justa causa.⠀ ⠀ Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a imunização pode ser obrigatória, mas não feita à força. Assim, os brasileiros que não quiserem ser vacinados estarão sujeitos às sanções previstas em lei, como multa e o impedimento de frequentar determinados lugares.⠀ A Constituição Federal impõe às empresas a obrigação de garantir um ambiente de trabalho seguro aos seus empregados. Para isso, elas podem incluir em seus protocolos e programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), a vacinação obrigatória, além do uso de máscaras. Nesse caso, aqueles que não apresentarem motivos justificáveis para a recusa à imunização podem ser demitidos por justa causa.⠀ ⠀ Advertência antes da demissão⠀ O descumprimento dos protocolos poderia ser interpretado como ato de indisciplina ou insubordinação, gerando justificativa para a rescisão por justa causa.⠀ ⠀ Entretanto, a decisão baseada em uma primeira ou única negativa pode ser considerada penalidade muito severa. Nesse sentido, a aplicação de uma advertência escrita e, em caso de reincidência, a demissão, tende a ser mais adequada.⠀ ⠀ Fonte da matéria:CNN Brasil⠀ Link da matéria:https://n8qhg.app.goo.gl/94e9⠀ Data da matéria: 18/01/2021⠀ ⠀ #sindicato#sindicalismo#informacao#siticoncirp#afsys_sindical#trabalhadores#sejasocio
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Aumento do custo da construção civil

O presidente da Câmara Brasileira da Construção Civil, José Carlos Martins, diz que o desabastecimento afetou obras em todo o país.⠀ Fabricantes reduziram os estoques com a pandemia e a rápida retomada dos negócios pegou muita gente de surpresa. Resultado: os preços subiram.⠀ “A inflação do material de construção, de janeiro a novembro, está em 17,7%. Nenhum período desde o Plano Real teve um aumento dessa magnitude”, diz José Carlos Martins.⠀ A obra de um edifício na Zona Sul do Rio, por exemplo, teve que lidar com a disparada de preços de materiais de construção durante a pandemia. De maio a dezembro, o cimento aumentou 45% e o aço foi reajustado em 86%. Além disso, fornecedores pediram mais tempo para entregar produtos que estão em falta no mercado.⠀ ⠀ “O aço que a gente pedia e chegava em torno de dez dias, se a gente pedir hoje, agora em dezembro, ele só vai chegar em fevereiro”, afirma Daniel Afonso, diretor de construtora.⠀ ⠀ Mesmo faltando tubos de PVC, cimento e até areia, a construção civil foi o setor que mais gerou empregos no país este ano. Mas as atividades ainda estão 36% abaixo do pico observado em 2014.⠀ ⠀ Fonte da matéria: G1 Globo⠀ ⠀ Leia na íntegra: https://n8qhg.app.goo.gl/iis7 ⠀Você também poderá gostar deste artigo: https://www.siticoncirp.org/construcao-civil-com-lideranca-nas-contratacoes-e-aumento-das-vendas/#sindicato#sindicalismo#informacao#siticoncirp#afsys_sindical#trabalhadores#sejasocio
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Construção civil com liderança nas contratações e aumento das vendas.

Setor se destaca na economia nacional ao puxar criação de novas vagas e vender mais que no pré-crise; desabastecimento, encarecimento de matéria-prima e falta de reformas ameaçam avanço em 2021⠀ ⠀ Não foram poucas as ocasiões que o ministro da Economia, Paulo Guedes, enalteceu o desempenho da construção civil ao longo dos últimos meses. O prestígio do setor com o chefe da equipe econômica foi mais uma vez exibido durante a última conversa com jornalistas antes do recesso de fim de ano. Ao detalhar a resiliência da economia brasileira para se adequar ao fosso cavado pela pandemia da Covid-19 e seguir em frente com o “novo normal”, Guedes usou a atividade da construção como exemplo.“Foi o setor que menos perdeu gente e o que mais gerou emprego, mostrando que era possível o retorno seguro ao trabalho”, enalteceu o ministro. De fato, em um ano onde o desemprego bateu recorde, o setor conseguiu se destacar como o que mais criou vagas de trabalho formal. Segundo dados do Ministério da Economia, até outubro — último mês com números consolidados —, a construção civil havia registrado saldo de 138 mil empregos, na diferença entre contratações e demissões, o melhor resultado desde 2013. Para se ter dimensão da importância desse registro, o setor de serviços — a maior fonte de empregos do país — está com resultado negativo em quase 270 mil vagas.⠀ ⠀ Fonte da matéria: Jovem pan⠀ Data da matéria: 03/01/2021⠀ Leia na íntegra: https://n8qhg.app.goo.gl/4Sfj ⠀ ⠀Você também poderá gostar deste artigo: https://www.siticoncirp.org/senado-amplia-seguro-garantia-para-obras-publicas/#sindicato#sindicalismo#informacao#siticoncirp#afsys_sindical#trabalhadores#sejasocio
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